Desafio: 6 coisas

6 coisas com que me preocupo: com a minha família, amigos(as), com o futuro, comigo, vida e o planeta.

6 coisas com que não me preocupo: com o passado, comigo, com o tempo, com tudo o que não sei, com a mudança, com tudo!

6 coisas de que gosto: chocolate, cheiro da terra molhada, alentejo, desporto, dançar e viajar!

6 coisas de que não gosto: atum, bacalhau, melancia, frutos do mar, que me acordem e que não me deixem dormir.

6 coisas que me fazem sorrir: fazer planos, correr á chuva, andar de mota, vestir algo muito sexy, sentir que ensinei algo importante e regressar!

6 coisas que me entristecem: o sofrimento, a mentira, pessoas infelizes, a indecisão, o preconceito e a distância.

6 coisas que me definem: sonhadora, curiosa, amiga, apaixonada, polivalente e dinâmica.

Para quem se sentir desafiado...

A morte nos animais?!

O Homem, é o único animal que sabe que vai morrer, os outros animais não sabem, e tal como nós, podem morrer a qualquer altura!
Mesmo sabendo que vamos morrer, muda alguma coisa?
Faz nos ser mais audazes nas nossas vidas?
Será que se não soubessemos, viviamos mellhor?
A insularidade faz me viver mais, ser mais corajosa e fazer muitas coisas, tal como quando estou fora (estrangeiro), em casa, vivo menos, sou mais preguiçosa!
Por estar só, faço mais, também é uma maneira do tempo passar mais rápido!
Morte também pode ser apenas não viver, existir apenas, quando se pode viver!!!
Eu quero viver, uns dias mais que outros, mas quero viver, sei que nãovou fazer tudo, mas farei algo que apenas sonhei, quiz e realizei!!!

A minha Morte


Eu quero, quando morrer, ser enterrada
Ao pé do Oceano ingénuo e manso,
Que reze à meia-noite em voz magoada
As orações finais do meu descanso…
Há-de embalar-me o berço derradeiro
O mar amigo e bom para eu dormir!
Velei na vida o meu viver inteiro,
E nunca mais tive um sonho a que sorrir!
E tu hás-de lá ir… bem sei que vais…
E eu do brando sono hei-de acordar
Para teus olhos ver uma vez mais!
E a Lua há-de dizer-me me voz mansinha:
- Ai, não te assustes… dorme… foi o Mar
Que gemeu… não foi nada… ’stá quietinha…



Florbela Espanca em [Esparsos de Florbela]

Jazz in PDL

Demian Richardson Trompete

Começou a tocar trompete com a idade de oito anos. Durante os anos de escola, tocou em formações de metais, orquestras e bandas de jazz. Em 1988 entrou para o Conservatório de New England, em Boston, Massachussets, tendo regressado a Nova Iorque em meados dos anos noventa. Desde então, gravou CDs de hip hop e jazz e tem tocado em várias formações de free jazz, música clássica, avant-garde e improvisacional. Tocou, entre outros, com Cecil Taylor, Ornette Coleman, Lester Bowie, Joe Maneri, William Parker, Jimmy Giuffre, Phillip Wilson. Desde há dois anos, toca com o multi-instrumentista Daniel Carter, com Federico Ughi, com o pianista John Blum e com o contrabaixist Ed Shuller.

John Blum Piano

Pianista e compositor, nasceu em Nova Iorque, em 1968. Músico com créditos firmados no círculo do “free jazz”, trabalhou, entre muitos outros, com artistas como William Parker, Cecil Taylor e Jackson Krall.

Federico Ughi Bateria

Vive e trabalha em Nova York. Ughi, que tem um interesse particular na improvisação, tocou e gravou como improvisador, baterista e músico de electrónica com artistas como Daniel Carter, Demian Richardson, William Parker, Eri Yamamoto, Dave Ross, Steve Swell, Steve Dalachinsky, Options, Nathjon hason, Sean Moran. Em 2001, Federico Ughi criou a editora independente 577 Records, em Brooklyn, Nova Iorque, através da qual promove o seu trabalho e o de outros artistas inspirados pela sua visão artística.

Daniel Carter Saxofone Alto/Tenor, Flauta, Trompete, Clarinete

Um dos mestres da música nasceu em Wilkinsburg, Pennsylvania, em 1945. Carter é conhecido como saxofonista, mas o primeiro instrumento que tocou foi o clarinete. Começou a tocar em Nova Iorque, por volta de 1970, quando conheceu William Parker. Na altura, ambos tocavam numa Big Band conduzida por Jemeel Moondoc. A música de Carter é anarquista, não no sentido de desordem, mas no sentido de ser ele próprio, tanto quanto possível. Free Jazz. É possível tirar a melodia e a beleza sem ter de pensar muito no assunto. Esta fé e inspiração é a raiz de todo o jazz. Free jazz nas mãos de músicos mestres. Música improvisada totalmente. Daniel Carter tocou com Sun Ra, Billy Bang, Roger Bird, Roy Campbell, Sabir Meteen, Thurston Moore… e muitos outros.

Cinema SolMar vs Parque Atlântico

Açores, São Miguel, Ponta Delgada, há 4 salas de cinema, 2 no centro comercial SOLMAR e 4 do castelo lopes no Parque Atlântico (mini vasco da gama)...

Claro que filmes Castelo Lopes sabemos com o que podemos contar:

Don't mess with Zohan
Tempestade Tropical

Numa excelente alternativa, o que fui ver ao pequeno e muitas vezes vazio cinema SolMar, não americano algum, de muita qualidade...


Savage Grace, conta uma história veridíca de vários abusos, está extraordinário, desde set a interpretações, a vestuário...

Após 10 anos o Ford Coppola regressou com este inquietante filme, que aborda quase tudo!!!

É um génio, estas duas pérolas chegaram me ao atlântico!!!

Teatro

«IX Festival de Teatro Juvearte»
TeatroFestival
Coliseu Micaelense

No IX Festival de Teatro Juvearte, cabe ao Amphiteatrum - Associação Artepalco (S. Miguel),Grupo de Teatro Amphiteatrum (S. Miguel)15-Out21h30"Aos Amores" é um espectáculo teatral, com textos de autores diversos, que pretende enaltecer e sublimar o AMOR nas diferentes manifestações das emoções humanas.

Fátima Lopes

Estilismo, não sou fanática por moda, mas gosto de ver alguns estilistas e portuguesa esta é a minha preferida, a minha Ilha realizou mais este meu sonho!

Ver um desfile da Fátima Lopes ao vivo, com direito a jantar por um preço "normal"!!!

Adorei, e agora só falta comprar um trapinho!

Fire of Anatolia

Danças turcas, um dos melhores shows que já vi, combinando o melhor do oriente com o ocidente! Cheio de energia, luz e cor, foi mágico para os meus olhos!!!

Don't u just love faith?!

A sorte nao existe de todo; e o que nos parece ser o mais simples acidente, emerge da mais profunda fonte do destino" - Friedrich Schiller, 1759-1805

Descobri alguém que me apresentou esta frase!
Que bom é saber que existe alguém que pensa como nós!

Nem com todas as "coincidências" da minha vida aprendi,que queira eu ou não, será sempre o caminho para cá chegar que será a melhor parte da vida!

Com a luz no fundo do túnel, o meu Artur, a minha Marta, o meu kick, a minha moto, as minhas aulas, o meu mundo nesta Ilha, eu não vivo na Ilha, eu VIVO a ILHA!!!

Como curar uma desilusão amorosa?

O RENASCER, foi como decidi chamar, a este acontecimento que só acontece aos sortudos!!!
Sim, sofrer também é prazer!!! Dor e amor andam bem juntos!!!
O plano será as tais 5 fases como lidar com a perda...


1. NEGAÇÃO- Não ele não foi, ele ainda volta, vou esperar!

2. RAIVA- Mas porque ele foi embora? Será que eu fiz algo? Vou ficar sozinha!

3. NEGOCIAÇÃO- Será que se eu mudasse/ou desse mais ele voltava?

4. DEPRESSÃO- Gosto tanto dele, tenho tantas saudades. Sinto me tão sozinha e triste.

5. ACEITAÇÃO- Enfim outro amor melhor virá!

Agora as dicas, não sou muito de acordo que o pêlo de outro cão é que cura a perda de um cão:

Ah cão!

Continuar a fazer coisas boas, que se gostam... A serotonina agradece!!!

- Viajar... uma pequena viagem, 2 dias foras, ui!

- Chocolate, para mim sempre foi o melhor amigo da mulher, mas como tudo o que é bom, demais enjoa e faz mal!!!

- Cinema, tv, séries, música, um bom livro!

- Um hobbie novo!

- Desporto!

- Antes disto tudo, aconselho a CHORAR, não há maneira melhor de sair tudo o que está lá dentro cá para fora!

Xenofobia

Quando um açoriano nos pergunta:

Não querendo ser xenófobo, mas há quanto tempo está nos Açores?

Será tempo de me preocupar ou partir simplesmente?

Xenofobia é o medo (fobia, aversão) que o ser humano normalmente tem ao que é diferente (para este indivíduo).
Xenofobia é ainda usado num sentido amplo referindo-se a qualquer forma de preconceito, racial, grupal (de grupos minoritários) ou cultural.

HH Death Defying Acts

Harry Houdini, o HH dos velhos tempos era um escapologista, mestre na arte de escapar, magia, só ironias né, pois é já nesta altura havia a keka mágica!
Ui, esta doeu, enfim, o filme deixa nos a pensar, cada vez acredito mais, os pobres são os mais felizes, mesmo que não o saibam!


Não é o filme que é brilhante, nem os actores, nem a história, é nas entrelinhas que está a magia, se a apanhares, irás perceber!